a aids foi do sexo
e a síndrome do pânico do amor
nada muda, me levanto para escrever no computar,
na época era caderninho, ou máquina de escrever,
era tuberculose q colocava os bohemios em casa,
era a aids q colocava os farreiros para sossegar,
e agora algum deus viu que melhor que matar é deixar sofrer vivo.
é deixar o ser louco, em pânico.
Sou só mais uma num quarto de apartamento,
na pré-janela da solidão.
Escondendo a próxima doença da história triste daqueles que era estrelas, que de tanto brilhar invejavam muitos, que só desejavam ver a estrela apagar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário